Um chão, inúmeros cenários. Discos, fotografias, sons, toques...
O palco das novas memórias está montado: o que somos capazes de criar no momento em que só dois se bastam?
A música embala o momento e a câmera registra. Vá na contramão, faça algo que não espera e torne o inusitado comum. Por que não?
O espaço nem existe mais. Não tem relógio, agenda, compromissos. Pouco importa. Sintam os braços, percebam os abraços.
O que fica salvo na memória são os melhores momentos do offline. Desligue. Ligue.
A liberdade cria as novas histórias que começam a ser construídas naquele fim de noite, que de fim não tem nada, é só o começo.
Agora, o amor de sempre ganha um novo espaço.
O chão é a chegada ou é só o ponto de partida?